Vereadora participa de campanha de doação de medula óssea

O Senac, em parceria com o Hemonúcleo de Jaú, reuniu cerca de 800 alunos  
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A vereadora Juliana Damus (PP) participou da campanha de doação de medula óssea organizada pelo Senac e o Hemonúcleo Regional de Jaú, da Fundação Amaral Carvalho, na noite de sexta feira (29). Professores, alunos e convidados participaram do processo de doação de sangue para o exame de compatibilidade, na sede da Instituição.

A campanha faz parte do Programa de Voluntariado Corporativo 2014 do Senac que, anualmente, comemora a Semana Nacional do Voluntariado com algum tipo de ação, e, este ano, foi sobre a doação de medula óssea. Os alunos do curso de enfermagem também atuaram na coleta de sangue. “É o tipo de atividade que apoio sem restrição. Gostaria de ver um dia o cidadão, saudável, contribuindo com a doação de sangue e de medula. Muitas pessoas, sem dúvida, teriam a chance de se salvar, sem ter que implorar por um doador”, disse a Vereadora. De acordo com a gerente do Senac, Fernanda Musto, “mais de 800 alunos tiveram a oportunidade de contribuir com a campanha, sem contar os docentes. Mesmo os alunos menores de idade puderam levar seus pais e familiares para a doação. Sem dúvida, é o Senac cumprindo o seu papel social”, afirmou. Juliana frisou a importância de mais pessoas contribuírem com o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome). A iniciativa do Senac pode servir de referência para outras instituições que tiverem interesse em realizar a campanha no seu estabelecimento. É só entrar em contato com o Redome pelos telefones (21) 3207-5299 e 3207-5214 ou pelo e-mail redome@inca.gov.br.

 

Como se tornar um doador?

Tudo seria mais simples e fácil se não fosse o problema da compatibilidade entre as medulas do doador e do receptor. A compatibilidade da medula óssea é uma herança genética. E para realizar o transplante é necessário que a compatibilidade entre o doador e o receptor seja de 100%. A chance de encontrar uma medula compatível no Redome é em média de 1 para 100.000. Cerca de 60% dos pacientes não encontram doadores na família e quando isso acontece, é preciso buscar um doador compatível cadastrado no Redome. As chances de encontrar um doador não aparentado dependem do grau de miscigenação dos indivíduos na população. Então, quanto maior o número de brasileiros cadastrados no banco, maiores serão as chances dos pacientes acharem doadores compatíveis.




Publicado em: 02/09/2014 13:01:56