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Como desfrutam da cultura e do lazer na cidade. Como utilizam os serviços públicos. Como enfrentam a violência. Qual a realidade socioeconômica, formação profissional e educacional. Como se deslocam e acessam a cidade. Estes são alguns dos itens que a pesquisa “Perfil da Mulher Araraquarense 2023” irá investigar ao longo de dois meses para entender quem são e como vivem as mulheres de Araraquara.
Os questionários já começaram a ser aplicados em eventos destinados especificamente ao público feminino e, nas próximas semanas, chegarão aos mais diferentes bairros da cidade, aplicados pela Empresa Paulista Jr., da Unesp, que venceu o edital.
A realização da pesquisa “Perfil da Mulher Araraquarense 2023” é uma iniciativa da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Mulheres, presidida pela vereadora Fabi Virgílio (PT), e se baseia em uma primeira pesquisa realizada há 11 anos, também pela Câmara Municipal.
O objetivo da pesquisa é conhecer as mulheres que moram em Araraquara a partir de quatro eixos investigativos – Socioeconômico; Violência; Saúde, Autocuidado e Sexualidade; e Direito à Cidade – Cultura, Lazer e Religião – e, a partir daí, traçar políticas públicas que atendam suas necessidades diversas. Serão aplicados em torno de 400 questionários ao longo de dois meses.
A Paulista Jr. atuará com uma equipe de 15 mulheres para garantir que as entrevistadas não se sintam constrangidas na presença de homens para responder às perguntas mais delicadas. Segundo a presidente da Paulista Jr., Danielle Naomi Mendes Shimamura, e a gerente de Projetos da empresa, Maria Clara Moratelli Giuliani, se trata de um questionário com algumas perguntas de cunho mais íntimo e outras que podem despertar gatilhos emocionais, por isso a aplicação por outras mulheres cria uma sensação de mais segurança para quem está partilhando informações tão pessoais.
Fabi conta que o questionário foi moldado com base na primeira pesquisa, acrescido de perguntas complementares apresentadas pelo coletivo que compõe a Frente Parlamentar das Mulheres. “Foram vários encontros desde o ano passado para readequarmos o questionário. Foram incluídas, por exemplo, perguntas para mulheres transexuais, sobre aborto e segurança alimentar, dentre outras. São quase 80 questões, mas nem todas se aplicam porque depende, por óbvio, da realidade de cada uma”, fala a vereadora.
Com informações da assessoria de gabinete da vereadora Fabi Virgílio (PT)
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