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Em maio, o vereador João Clemente (PSDB) indicou à Prefeitura a realização de estudos e análises acerca da criação, implementação, sistematização e anamnese de resultados do Programa Tecnológico Municipal para Pesquisas, Protótipos e Robótica em Arduino, a fim de preparar os profissionais da Educação e alunos para as novas ondas mundiais de tecnologia.
Em resposta, a secretária municipal de Educação, Clélia Mara dos Santos, explicou que a Pasta “vem, já há algum tempo, implementando ações voltadas à tecnologia na educação, inserindo ferramentas tecnológicas no processo de ensino e aprendizagem, de modo que seja parte integrante do currículo escolar”.
Entre as medidas adotadas, a gestora destacou a implantação de espaço maker nas unidades escolares, a parceria com instituição de ensino superior e a formação de professores para o uso das tecnologias no ensino. “Estamos construindo no município uma educação voltada para a vivência e a experimentação. Para tanto, este espaço é composto de equipamentos de fabricação, como impressora 3D, canetas 3D, portadora a laser, máquinas de costura, tablets, microrretífica, ferramentas e materiais de consumo. Além disso, o espaço maker também proporciona os conteúdos de programação, robótica e eletrônica, através dos kits de placas microduinos, kit de eletrônicos com 60 módulos pré-programados, com funcionalidades como energia, controle, som, luz e movimento, por meio de conexão magnética. Este kit pertence ao grupo dos Arduinos, com características voltadas às crianças a partir de 8 anos”.
Clélia afirmou ainda que a Secretaria firmou um Acordo de Cooperação Técnica com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFSP), Campus Araraquara, visando à implantação de projetos de apoio à iniciação tecnológica com foco no ensino de programação, sendo o projeto desenvolvido nas unidades de educação integral com oficinas práticas de ensino-aprendizagem de lógica de programação para professores e alunos de oitavos e nonos anos.
Quanto à indicação proposta pelo vereador, a gestora avalia que não deva ser uma atribuição da referida Pasta, “quiçá um programa desta natureza poderia ser voltado aos munícipes de forma geral, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Economia Solidária, por exemplo, não especificamente para alunos e profissionais da Educação, uma vez que como mostrado, a Secretaria Municipal de Educação, entendendo a importância da tecnologia nas práticas sociais, tem levado para o campo pedagógico iniciativas em conformidade com as intenções e os objetivos pedagógicos expressos em documentos normativos e diretrizes educacionais”.
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