Publicado por: Foto: ACidadeON
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Após o vereador João Clemente (PSDB) protocolar o Requerimento nº 895/2022, solicitando informações sobre a alimentação oferecida aos alunos com autismo matriculados na rede pública municipal de educação, bem como a estudantes com restrições alimentares, o Executivo encaminhou à Câmara o Ofício nº 3335/2022.
Em resposta, a secretária de Educação, Clélia Mara dos Santos, frisou que a alimentação escolar visa ao atendimento adequado e de forma igualitária a todos os alunos matriculados na rede municipal de ensino. Desse modo, aqueles que estão enquadrados no Transtorno do Espectro Autista (TEA) também recebem uma alimentação saudável, equilibrada e pautada nas exigências legais no que tange a qualidade e quantidade, conforme a faixa etária atendida e o período de permanência no ambiente escolar.
“Muitos dos indivíduos enquadrados no TEA têm, dentre os aspectos relacionados ao diagnóstico, a seletividade alimentar, a qual tem causas multifatoriais, perpassando por fatores orgânicos, sensoriais e comportamentais. O indivíduo é seletivo e não a alimentação. Tal característica, assim como o espectro, é individual, sendo necessárias orientações pontuais para cada caso e de preferência por equipe multiprofissional para que essa característica não seja estática, mas que progrida para uma alimentação adequada à situação de saúde da criança”, reiterou Clélia.
Ao considerar a particularidade de cada caso, a equipe técnica de nutricionistas da Alimentação Escolar realiza atendimentos no âmbito escolar com participação da família e dos educadores que acompanham as crianças para que a avaliação de consumo alimentar seja realizada.
Em relação aos estudantes com restrições alimentares, Clélia explicou que todos os alunos matriculados com alguma doença ou sintoma que envolva a alimentação e apresentem um atestado médico à unidade escolar são atendidos com adaptação dos cardápios padrões, incluindo alimentos específicos para cada situação, bem como a exclusão dos alergênicos. “Durante o ano de 2022 foram analisados mais de 400 atestados, referentes a adaptações de alergias, intolerâncias, obesidade, diabetes, deficiências de enzimas e seletividade alimentar. Além disso, foram elaborados materiais escolares para orientação da direção, educadores, agentes sociais e familiares relacionados à introdução de alimentos, riscos de engasgos e dificuldades alimentares, visto que o setor está atento às diferentes demandas envolvendo a alimentação saudável e o bem-estar dos alunos nas escolas”, finalizou.
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