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Criado por meio de uma Portaria do Ministério da Saúde, o uso de motocicletas nos atendimentos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) é regulamentado em todo o país desde 2008 e é o tema da Indicação nº 1487/2025, de autoria do vereador Emanoel Sponton (Progressistas), na qual são sugeridos estudos para a implantação da atividade em Araraquara.
De acordo com o documento, que também é assinado pela vereadora Geani Trevisóli (PL) e pelos vereadores Enfermeiro Delmiran (PL), Marcelinho (Progressistas), Dr. Lelo (Republicanos), Coronel Prado (Novo) e Rafael de Angeli (Republicanos), a iniciativa pretende reduzir custos, além de agilizar e melhorar a eficiência do trabalho do Samu em situações de urgência e emergência.
A utilização desses serviços, também chamado de “Motolância”, prevê que os ciclomotores sejam equipados com materiais de primeiros socorros e pilotados por profissionais da área da saúde treinados, permitindo que o atendimento inicial seja prestado no próprio local da emergência com maior rapidez, fator que pode ser determinante em locais de difícil acesso ou de trânsito intenso.
Segundo Sponton, “a implementação do serviço de motoatendimento em Araraquara, por meio da aquisição dessas motocicletas e da capacitação dos profissionais de saúde do Samu, permitirá reduzir significativamente o tempo de resposta às ocorrências, trazendo grandes benefícios à população de Araraquara”.
O parlamentar também lembra que várias cidades já aderiram à iniciativa, que se mostrou eficaz na complementação dos atendimentos feitos pelas ambulâncias tradicionais, que continuam responsáveis pelas remoções de pacientes e suporte em outras situações de maior gravidade.
Como funciona o motoatendimento do Samu?
O uso de motocicletas pelos profissionais do Samu foi estabelecido como uma forma de ampliar o atendimento pré-hospitalar móvel em todo o país, considerando as particularidades geográficas e viárias dos centros urbanos, que poderiam impactar no tempo de chegada das equipes ao local da ocorrência.
As atividades já estão em funcionamento em cidades de vários estados, como Balneário Camboriú (SC), Poços de Caldas (MG), Atibaia (SP), São José dos Campos (SP), Londrina (PR) e Itajaí (SC), entre outras. Cada veículo deve dispor de alguns equipamentos e materiais obrigatórios, por exemplo, desfibrilador, cilindro e máscara de oxigênio, talas, oxímetro, seringas, ataduras, etc.
Para a execução dos trabalhos, a norma determina que façam parte da frota do Samu motocicletas com motor de, no mínimo de 250 cilindradas de potência e do tipo trail, que devem ser utilizadas no atendimento rápido, principalmente de pessoas vítimas de acidentes, violências, lesões e demais agravos agudos de saúde.
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