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Os vereadores Juliana Damus (PP), Donizete Simioni (PT) e Rodrigo Buchechinha (SDD) foram impedidos de fiscalizar a Central de Monitoramento por câmeras da Guarda Civil Municipal (GCM), instalada em uma sala na Arena da Fonte, na manhã da terça-feira (28), para apurarem denúncias de irregularidades. Indignados com a atitude, os parlamentares afirmaram que “fiscalizar bens e serviços públicos é uma das principais prerrogativas dos vereadores e fomos impedidos de exercer nossa função”.
De acordo com as denúncias recebidas pelos parlamentares, é precário o funcionamento da Central de Monitoramento por câmeras, pois existem servidores dos equipamentos de monitoramentos queimados, muitas câmeras fora de operação, além de pagamento atrasado da empresa provedora de serviços de internet usados no monitoramento. Além disso, a Comissão de GCMs faz outras denúncias como a falta de limpeza dos banheiros no local, falta de papel higiênico, sabonete, desinfetante e café. Os guardas municipais também denunciaram outros problemas como a falta de manutenção das viaturas, duas viaturas que estão circulando sem a devida documentação e emplacamento, uniformes muito velhos, casos de assédio moral a guardas e falta de limpeza na sede da GCM. Além disso, os guardas criticam a contratação pela administração municipal de empresa particular de vigilância ao invés de investir na Guarda Municipal.
Ao chegarem ao local, os vereadores conversaram com um representante da Comissão de GCMs e também com o coordenador da GCM, Marcos Roberto da Silva, que disse que a entrada no local só poderia ser autorizada pelo secretário municipal de Segurança Pública, Orlando Mengatti Filho, o Nino, o qual estava numa cidade vizinha em um velório de um familiar de um membro da GCM. O coordenador afirmou aos parlamentares que de um total de 25 câmeras16 estão funcionando e as demais passam por manutenção; e que uniformes novos foram entregues aos guardas municipais em 2010. Logo em seguida, o secretário Orlando Mengatti chegou à Central de Monitoramento e os vereadores aguardaram por cerca de 1 hora algum retorno, o que não aconteceu. “Se não existem problemas, por que não fomos recebidos e não podemos entrar”, questionaram os parlamentares que criticaram a postura do secretário municipal de Segurança.
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